Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Evid. actual. práct. ambul ; 25(1): e006996, 2022. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1367229

RESUMO

Hasta diciembre de 2020, en Argentina el aborto era legal ante determinadas causales. Sin embargo, era común que la implementación de esta legislación se viera entorpecida. El objetivo de esta investigación fue identificar las barreras y los factores facilitadores para la accesibilidad a la interrupción legal de embarazo en una institución del subsistema privado y de la seguridad social. Se realizó una investigación con enfoque cualitativo con entrevistas a profesionales del equipo de salud involucrados en el circuito de atención de interrupción legal de embarazo del Hospital Italiano de Buenos Aires. Los resultados se organizan en cinco ejes temáticos que surgieron luego de un proceso de lectura, interpretación y discusión:1) ausencia de una política institucional explícita, 2) los componentes de la práctica (falta de registro en la historia clínica electrónica, desarrollo de circuitos paralelos para acceder a la medicación: misoprostol), 3) el marco jurídico legal y las causales (falta de leyes claras, diversas interpretaciones en lo que respecta al causal salud), 4) la objeción de conciencia y 5) los aspectos contextuales (movimiento feminista, el proyecto de ley desaprobado en el senado en 2018). A pesar de que el equipo de salud contaba con un marco legal claro, implementar una política institucional interna resulta sumamente necesario. (AU)


Up until December 2020, abortion was legal in Argentina on certain grounds. However, it was common for the implementation of this legislation to be hindered. The purpose of this research was to identify the barriers and facilitating factors for the accessibility to legal abortion in both private and public health care institutions. A qualitative research was carried out with interviews with health professionals involved in the health team at Hospital Italiano de Buenos Aires legal interruption of pregnancy care circuit. The results are organized into five thematic axes that emerged after a process of reading, interpreting and discussing: 1) the absence of an explicit institutional policy, 2) the components of the practice (lack of registration in the electronic health records, development of parallel circuits to access medication: misoprostol), 3) the legal framework and grounds (lack of clear laws, different interpretations regarding health grounds), 4) conscientious objection, and 5) contextual aspects (feminist movement, the bill disapproved in the Senate in 2018). Even though the health teamhad a clear legal framework in place, implementing an internal institutional policy is extremely necessary. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Política Organizacional , Misoprostol/provisão & distribuição , Aborto Legal/legislação & jurisprudência , Aborto Legal/normas , Ética Clínica , Saúde de Gênero/políticas , Argentina , Sistemas Pré-Pagos de Saúde/normas , Inquéritos Epidemiológicos , Hospitais Privados/normas , Aborto Legal/instrumentação , Pesquisa Qualitativa , Aborto
2.
Cad. saúde pública ; 29(supl.1): s73-s80, Nov. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690739

RESUMO

A retrospective cohort study was performed to assess the impact of a Case Management Home Care Program supplied by the Unimed-BH medical cooperative on hospitalization-free survival time among eligible patients 60 years or older. A Cox proportional hazards model was fitted to assess the impact of home visits by health professionals on hospitalization-free survival time in a sample of 2,943 elders, while adjusting for patient age, physical dependence, medicines, feeding route, pressure ulcers, supplemental oxygen therapy, cognitive impairment, outpatient visits, and hospitalizations in the preceding quarter. Risk factors for shorter hospitalization-free survival time were: degree of physical dependence, enteral nutrition, supplemental oxygen therapy, pressure ulcers, and hospital admissions in the previous quarter. Higher rates of home visits by physicians and nurses showed a protective dose-response effect on hospitalization-free survival time. The data suggest that regular home visits by physicians and nurses lengthen hospitalization-free survival time among elderly patients enrolled in the program.


Foi realizado estudo de coorte retrospectiva com o objetivo de avaliar o impacto do plano de cuidados do Programa de Atenção Domiciliar da Unimed-BH, modalidade Gerenciamento de Casos (PrGC/AD), sobre o tempo livre de hospitalização entre os pacientes com 60 anos ou mais assistidos pelo programa. Utilizou-se o modelo de Cox para avaliar o efeito do intervalo entre as visitas domiciliares dos profissionais do programa sobre o tempo livre de hospitalização de 2.943 idosos, ajustado por idade, medicamentos em uso, via de alimentação, úlcera de pressão, déficit cognitivo, dependência física, oxigenioterapia, consultas ambulatoriais e hospitalizações no trimestre anterior. Foram fatores de risco para menor tempo livre de hospitalização: o grau de dependência física, alimentação enteral, oxigenioterapia suplementar, úlceras de pressão e hospitalizações no trimestre anterior. Observouse efeito protetor dose-resposta da frequência de visitas médicas e de enfermagem. Os resultados sugerem que visitas domiciliares regulares de médico e enfermeiro aumentam significativamente o tempo livre de hospitalização nos pacientes assistidos pelo PrGC/AD.


Se realizó un estudio de cohorte retrospectivo para evaluar el impacto de un plan de asistencia del Programa de Atención Domiciliaria de Unimed-BH, modalidad de Gestión de Casos (PrGC/AD), sobre el tiempo libre de hospitalización en pacientes con 60 años o más. Se usó el modelo de riesgos proporcionales de Cox para evaluar el efecto del intervalo entre las visitas domiciliarias de los profesionales del programa sobre el tiempo libre de hospitalización de 2.943 ancianos, ajustado por edad, medicamentos usados, vía de alimentación, úlcera por presión, deterioro cognitivo, dependencia física, oxigenoterapia, consultas ambulatorias y hospitalizaciones en el trimestre anterior. Fueron factores de riesgo para un menor tiempo libre de hospitalización: grado de dependencia física, alimentación enteral, oxigenoterapia suplementaria, úlcera por presión y hospitalizaciones en el trimestre anterior. Las frecuencias de visitas médicas y de enfermeros tuvieron un efecto protector dosis-respuesta. Los resultados sugieren que las visitas domiciliarias regulares de médico y enfermero aumentan el tiempo libre de hospitalización en los pacientes asistidos por el PrGC/AD.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Sistemas Pré-Pagos de Saúde/normas , Serviços de Saúde para Idosos/normas , Serviços de Assistência Domiciliar/normas , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos de Coortes , Serviços de Assistência Domiciliar/estatística & dados numéricos , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo
3.
Arq. bras. cardiol ; 85(1): 3-8, jul. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404958

RESUMO

OBJETIVO: Estimar o custo anual do manejo da doenca arterial coronária (DAC) em valores do SUS e convênios. MÉTODOS: Estudo de coorte, incluindo pacientes ambulatoriais com DAC comprovada. Considerou-se para estimar custos diretos: consultas, exames, procedimentos, internacões e medicamentos. Valores de consultas e exames foram obtidos da tabela SUS e da Lista de Procedimentos Médicos (LPM). Valores de eventos cardiovasculares foram obtidos de internacões em hospital público e privado com estas classificacões diagnósticas em 2002. O preco dos fármacos utilizado foi o de menor custo no mercado. RESULTADOS: Os 147 pacientes (65n12 anos, 63 por cento homens, 69 por cento hipertensos, 35 por cento diabéticos e 59 por cento com IAM prévio) tiveram acompanhamento médio de 24n8 meses. O custo anual médio estimado por paciente foi de R$ 2.733,00, pelo SUS, e R$ 6.788,00, para convênios. O gasto com medicamentos ($ 1.154,00) representou 80 por cento e 55 por cento dos custos ambulatoriais, e 41 por cento e 17 por cento dos gastos totais, pelo SUS e para convênios, respectivamente. A ocorrência de evento cardiovascular teve grande impacto (R$ 4.626,00 vs. R$ 1.312,00, pelo SUS, e R$ 13.453,00 vs. R$ 1.789,00, para convênios, p<0,01). CONCLUSAO: O custo médio anual do manejo da DAC foi elevado, sendo o tratamento farmacológico o principal determinante dos custos públicos. Essas estimativas podem subsidiar análises econômicas nesta área, sendo úteis para nortear políticas de saúde pública.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Custos de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Isquemia Miocárdica/economia , Setor Privado/estatística & dados numéricos , Setor Público/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos de Coortes , Sistemas Pré-Pagos de Saúde/economia , Sistemas Pré-Pagos de Saúde/normas , Hospitalização/economia , Isquemia Miocárdica/terapia , Programas Nacionais de Saúde/economia , Programas Nacionais de Saúde/normas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA